25 atletas farão o revezamento da Chama Olímpica em Bento
Símbolo passa pelo município no próximo sábado, dia 9, a partir das 7h
Bento Gonçalves - 06/07/2016

Jussemar Noskoski - Créditos: Arquivo Pessoal

Gregório Lavandoski - Créditos: Arquivo Pessoal

Rosangela Dalcin - Créditos: Arquivo Pessoal
Emoção. Ansiedade. Alegria. Orgulho. É com essas sensações que mais de 12 mil atletas brasileiros estão conduzindo a Chama Olímpica em mais de 300 cidades do país. A missão, mais do que carregar o símbolo, é envolver a nação no clima dos Jogos Olímpicos, que iniciam no Rio de Janeiro em 5 de agosto.
Bento Gonçalves fará parte desta história, sendo cenário para a passagem da Tocha Olímpica, no dia 9 de julho, a partir das 7h. Serão 25 atletas encarregados de conduzir a Chama pelas principais ruas da cidade, num percurso de cinco quilômetros.
Dentre os nomes dos condutores, estão extraoficialmente confirmados Gregório Lavandoski, Jussemar Noskoski e Rosangela Dalcin. O que eles têm em comum? A paixão pelo esporte, acompanhada de muita força, garra, doutrina e honra em fazer parte desse momento único para a história do Brasil.
Gregório Lavandoski, maratonista
Gregório Lavandoski tem 59 anos e é atleta maratonista há 40. Seu acervo inclui mais de mil e quinhentos itens, entre troféus, medalhas e fotos. Entre os prêmios está o de recordista Sul-Americano Veterano em dez quilômetros. Além disso, representou o Brasil em mais de 15 países. Atualmente, trabalha com projetos de incentivo ao esporte. É treinador na modalidade de atletismo e realiza palestras motivacionais.
Lavandoski destaca a importância dos Jogos Olímpicos, considerando a crise econômica e política pela qual atravessa o Brasil. "É como um grande abraço entre os países. O Brasil neste momento se une de norte a sul. Desde o início, os Jogos Olímpicos vieram trazer paz em meio a um período de caos e guerra", ressalta.
A emoção que antecede o carregamento da tocha é imensa. "O revezamento da chama olímpica é de grande responsabilidade e doutrina para um atleta. Eu me sinto muito honrado em fazer parte desta história", comemora.
Jussemar Noskoski, lutador
Praticante de Muay Thai há 5 anos, Jussemar André Noskoski tem 22 anos. Em 2014, sagrou-se bicampeão mundial na Tailândia. Além disso, conquistou outros dois cinturões, sendo um nacional e outro estadual. Noskoski é vice campeão Panamericano, penta campeão brasileiro, tetra campeão gaúcho e bicampeão da Copa RS.
Jussemar diz que se sente privilegiado ao participar do revezamento da tocha na cidade. "É uma experiência única. Eu me sinto muito honrado em fazer parte deste momento histórico no Brasil", destaca.
Rosangela Dalcin, mesatenista
Rosangela Azevedo Dalcin tem 52 anos, natural de Bento Gonçalves-RS, formada em direito pela Universidade de Caxias do Sul (UCS). Começou a jogar tênis de mesa em 1996 e em 97 conquistou uma vaga no Campeonato Brasileiro, garantindo a participação no Parapanamericano no México. Durante dez anos, foi a primeira no ranking brasileiro em sua categoria. Parou de jogar há dois anos, por recomendação médica.
O evento do revezamento da chama olímpica é algo grandioso. "É o sonho de qualquer atleta participar dos Jogos Olímpicos, seja ele da forma que for. É uma honra ter sido escolhida pelo meu mérito", enfatiza.
Bento Gonçalves fará parte desta história, sendo cenário para a passagem da Tocha Olímpica, no dia 9 de julho, a partir das 7h. Serão 25 atletas encarregados de conduzir a Chama pelas principais ruas da cidade, num percurso de cinco quilômetros.
Dentre os nomes dos condutores, estão extraoficialmente confirmados Gregório Lavandoski, Jussemar Noskoski e Rosangela Dalcin. O que eles têm em comum? A paixão pelo esporte, acompanhada de muita força, garra, doutrina e honra em fazer parte desse momento único para a história do Brasil.
Gregório Lavandoski, maratonista
Gregório Lavandoski tem 59 anos e é atleta maratonista há 40. Seu acervo inclui mais de mil e quinhentos itens, entre troféus, medalhas e fotos. Entre os prêmios está o de recordista Sul-Americano Veterano em dez quilômetros. Além disso, representou o Brasil em mais de 15 países. Atualmente, trabalha com projetos de incentivo ao esporte. É treinador na modalidade de atletismo e realiza palestras motivacionais.
Lavandoski destaca a importância dos Jogos Olímpicos, considerando a crise econômica e política pela qual atravessa o Brasil. "É como um grande abraço entre os países. O Brasil neste momento se une de norte a sul. Desde o início, os Jogos Olímpicos vieram trazer paz em meio a um período de caos e guerra", ressalta.
A emoção que antecede o carregamento da tocha é imensa. "O revezamento da chama olímpica é de grande responsabilidade e doutrina para um atleta. Eu me sinto muito honrado em fazer parte desta história", comemora.
Jussemar Noskoski, lutador
Praticante de Muay Thai há 5 anos, Jussemar André Noskoski tem 22 anos. Em 2014, sagrou-se bicampeão mundial na Tailândia. Além disso, conquistou outros dois cinturões, sendo um nacional e outro estadual. Noskoski é vice campeão Panamericano, penta campeão brasileiro, tetra campeão gaúcho e bicampeão da Copa RS.
Jussemar diz que se sente privilegiado ao participar do revezamento da tocha na cidade. "É uma experiência única. Eu me sinto muito honrado em fazer parte deste momento histórico no Brasil", destaca.
Rosangela Dalcin, mesatenista
Rosangela Azevedo Dalcin tem 52 anos, natural de Bento Gonçalves-RS, formada em direito pela Universidade de Caxias do Sul (UCS). Começou a jogar tênis de mesa em 1996 e em 97 conquistou uma vaga no Campeonato Brasileiro, garantindo a participação no Parapanamericano no México. Durante dez anos, foi a primeira no ranking brasileiro em sua categoria. Parou de jogar há dois anos, por recomendação médica.
O evento do revezamento da chama olímpica é algo grandioso. "É o sonho de qualquer atleta participar dos Jogos Olímpicos, seja ele da forma que for. É uma honra ter sido escolhida pelo meu mérito", enfatiza.
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