WhatsApp prepara versão empresarial
Serviço que será pago, deverá ser implantando ainda neste ano
Tecnologia - 25/08/2016

Créditos: Foto Divulgação
O WhatsApp atualizou hoje (25), seus termos de uso do serviço em preparação para a inclusão de serviços pagos, voltados a empresas, que a companhia deve começar a testar ainda neste ano.
Além da mudança no termo de uso, outros serviços poderão ser implantados no app, tais como recebimento de informações de voos, notificação de recebimento de encomendas, entre outros.
A companhia também mudou os termos para deixar claro que hoje faz parte do Facebook e que compartilha alguns dados sobre seus usuários com a rede social. O WhatsApp foi comprado em 2014 pela empresa de Mark Zuckerberg e sua última atualização do texto havia sido realizada em meados de 2012.
Com a futura mudança, o Facebook pode, por exemplo, sugerir amizades entre os usuários com base nos contatos que ele mantém no app de mensagens.
A respeito de anúncios, o WhatsApp continuará a não exibir banner aos seus usuários.
Criptografia
Outra mudança nos termos do serviço diz respeito à criptografia e a quais dados sobre os usuários o aplicativo diz ter acesso - tema controverso e que já levou o aplicativo a ser bloqueado no Brasil três vezes, pelo fato de a empresa não liberar informações para investigações judiciais.
Os trechos explicam que o aplicativo usa criptografia "ponta-a-ponta" nas mensagens. Com isso, apenas as pessoas na conversa podem ler as mensagens. O sistema, que terminou de ser implantado em abril, provoca polêmica por impossibilitar que policiais e promotores monitorem conversas de investigados por crimes, por exemplo.
Além da mudança no termo de uso, outros serviços poderão ser implantados no app, tais como recebimento de informações de voos, notificação de recebimento de encomendas, entre outros.
A companhia também mudou os termos para deixar claro que hoje faz parte do Facebook e que compartilha alguns dados sobre seus usuários com a rede social. O WhatsApp foi comprado em 2014 pela empresa de Mark Zuckerberg e sua última atualização do texto havia sido realizada em meados de 2012.
Com a futura mudança, o Facebook pode, por exemplo, sugerir amizades entre os usuários com base nos contatos que ele mantém no app de mensagens.
A respeito de anúncios, o WhatsApp continuará a não exibir banner aos seus usuários.
Criptografia
Outra mudança nos termos do serviço diz respeito à criptografia e a quais dados sobre os usuários o aplicativo diz ter acesso - tema controverso e que já levou o aplicativo a ser bloqueado no Brasil três vezes, pelo fato de a empresa não liberar informações para investigações judiciais.
Os trechos explicam que o aplicativo usa criptografia "ponta-a-ponta" nas mensagens. Com isso, apenas as pessoas na conversa podem ler as mensagens. O sistema, que terminou de ser implantado em abril, provoca polêmica por impossibilitar que policiais e promotores monitorem conversas de investigados por crimes, por exemplo.
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