Pressão por saída de Roger cresce, e Grêmio vê divisão entre elenco e diretoria
Pressão sobre o elenco e principalmente sobre o treinador ganhou força após mais uma derrota longe de Porto Alegre, o que praticamente elimina as chances de título do tricolor no Campeonato Brasileiro
Esporte - 08/09/2016

Créditos: Foto Divulgação
Procurado por Corinthians, São Paulo e Cruzeiro nos últimos meses, Roger Machado deixou de ser unanimidade no Grêmio.
A pressão pela saída do técnico de 41 anos cresceu ainda mais após a goleada de 4 a 0 para o Coritiba na última quarta-feira, no Couto Pereira. Irrita, sobretudo, uma suposta teimosia do ex-lateral e zagueiro em suas escalações. Nos últimos sete jogos pelo Brasileiro, o time tricolor conseguiu apenas uma vitória, despencou na tabela e se afastou da briga pelo título.
O aproveitamento no período é de apenas 28%.
Existe o desejo de alas em Humaitá por sua demissão.
A proximidade das eleições para o Conselho, em setembro, e presidenciais, em outubro, agrava a situação. Entre outros, o nome de Renato Gaúcho, fora do mercado, é citado como alternativa. A alta cúpula do clube se mantém ao lado de Roger e descarta qualquer mudança.
Há a avaliação de parte do elenco, ainda assim, de que falta uma defesa pública mais veemente.
Esse pensamento é compartilhado por suas principais lideranças, Edilson, Marcelo Grohe, Maicon, Douglas e Marcelo Oliveira.
Na divisão entre grupo e cartolas, é citada a saída de Giuliano para o Zenit na última janela de transferências e a falta de reposição à altura. Sem o meia, o aproveitamento é de somente 37,5%. Com ele, era de 60%.
"Roger tem muitos meninos e os meninos não são a solução. Roger está fazendo até milagre com o grupo que tem. Se fosse outro treinador, estaríamos brigando lá embaixo", disparou o lateral direito Edilson ao fim da partida. "No Corinthians, tinham dois jogadores do mesmo nível (por posição), com muitos atletas no plantel. Palmeiras, Atlético-MG, Flamengo, uns cinco ou seis têm isso. Para ser campeão tem que ter elenco", prosseguiu.
Grohe também blindou o treinador.
"É uma opinião do grupo, não só do Edilson. Roger tem feito grande trabalho", completou.
O vice de futebol Alberto Guerra admitiu o momento difícil no campeonato, mas não eximiu a diretoria de culpa.
"Estamos na mesma barca da comissão técnica", disse.
No sexto lugar, com 36 pontos, o Grêmio recebe o primeiro colocado Palmeiras no próximo domingo, às 18h30 (de Brasília), na Arena.
A pressão pela saída do técnico de 41 anos cresceu ainda mais após a goleada de 4 a 0 para o Coritiba na última quarta-feira, no Couto Pereira. Irrita, sobretudo, uma suposta teimosia do ex-lateral e zagueiro em suas escalações. Nos últimos sete jogos pelo Brasileiro, o time tricolor conseguiu apenas uma vitória, despencou na tabela e se afastou da briga pelo título.
O aproveitamento no período é de apenas 28%.
Existe o desejo de alas em Humaitá por sua demissão.
A proximidade das eleições para o Conselho, em setembro, e presidenciais, em outubro, agrava a situação. Entre outros, o nome de Renato Gaúcho, fora do mercado, é citado como alternativa. A alta cúpula do clube se mantém ao lado de Roger e descarta qualquer mudança.
Há a avaliação de parte do elenco, ainda assim, de que falta uma defesa pública mais veemente.
Esse pensamento é compartilhado por suas principais lideranças, Edilson, Marcelo Grohe, Maicon, Douglas e Marcelo Oliveira.
Na divisão entre grupo e cartolas, é citada a saída de Giuliano para o Zenit na última janela de transferências e a falta de reposição à altura. Sem o meia, o aproveitamento é de somente 37,5%. Com ele, era de 60%.
"Roger tem muitos meninos e os meninos não são a solução. Roger está fazendo até milagre com o grupo que tem. Se fosse outro treinador, estaríamos brigando lá embaixo", disparou o lateral direito Edilson ao fim da partida. "No Corinthians, tinham dois jogadores do mesmo nível (por posição), com muitos atletas no plantel. Palmeiras, Atlético-MG, Flamengo, uns cinco ou seis têm isso. Para ser campeão tem que ter elenco", prosseguiu.
Grohe também blindou o treinador.
"É uma opinião do grupo, não só do Edilson. Roger tem feito grande trabalho", completou.
O vice de futebol Alberto Guerra admitiu o momento difícil no campeonato, mas não eximiu a diretoria de culpa.
"Estamos na mesma barca da comissão técnica", disse.
No sexto lugar, com 36 pontos, o Grêmio recebe o primeiro colocado Palmeiras no próximo domingo, às 18h30 (de Brasília), na Arena.
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