Câmara reprova projeto do IPTU e nova Administração terá que reiniciar o processo
Proposta concedia desconto de 10% para o pagamento em cota única, com vencimento no dia 02 de janeiro de 2017
Venâncio Aires - 08/11/2016

Secretária da Fazenda Fabiana Keller - Créditos: Daiana Nervo
A próxima Administração terá que reiniciar todo o processo relativo ao lançamento do Imposto Predial e Territorial Urbano (IPTU). Isso porque a Câmara reprovou o projeto de lei, de autoria do Executivo Municipal, que previa o calendário de pagamento do tributo, com cota única a ser quitada até o dia 2 de janeiro de 2017 - com desconto - ou em oito parcelas.
Os vereadores de oposição entenderam que a atual gestão estaria antecipando recursos caso a matéria fosse aprovada. Cleiva Heck e Nery da Silveira, ambos do PDT e aliados do governo, votaram pela reprovação da proposta. Helena da Rosa e Rudemar Glier, ambos do PMDB, Vilson Gauer e José Cândido Faleiro Neto, ambos do PT, Arnildo Camara e Celso Krämer, ambos do PTB, Eduardo Kappel (PP) e Telmo Kist (PSD) garantiram os votos necessários para a derrubada do projeto de lei do Executivo.
A secretária municipal da Fazenda, Fabiana Keller, já se manifestou a respeito do assunto. Segundo ela, em razão da necessidade de reiniciar o processo referente ao imposto a partir de 1º de janeiro, é provável que os próximos gestores tenham extrema dificuldade em honrar compromissos com o Fundo de Aposentadoria e Pensão dos Servidores Públicos Municipais (FAP), planos de saúde e férias dos professores.
Os vereadores de oposição entenderam que a atual gestão estaria antecipando recursos caso a matéria fosse aprovada. Cleiva Heck e Nery da Silveira, ambos do PDT e aliados do governo, votaram pela reprovação da proposta. Helena da Rosa e Rudemar Glier, ambos do PMDB, Vilson Gauer e José Cândido Faleiro Neto, ambos do PT, Arnildo Camara e Celso Krämer, ambos do PTB, Eduardo Kappel (PP) e Telmo Kist (PSD) garantiram os votos necessários para a derrubada do projeto de lei do Executivo.
A secretária municipal da Fazenda, Fabiana Keller, já se manifestou a respeito do assunto. Segundo ela, em razão da necessidade de reiniciar o processo referente ao imposto a partir de 1º de janeiro, é provável que os próximos gestores tenham extrema dificuldade em honrar compromissos com o Fundo de Aposentadoria e Pensão dos Servidores Públicos Municipais (FAP), planos de saúde e férias dos professores.
[Fonte: folhadomate.com]
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