Escola do Rio Grande do Sul representará o Brasil em competição de robótica
Evento acontecerá entre os dias 30 de março e 1° de abril em Chigado, nos Estados Unidos
Tecnologia - 25/03/2017

Estudantes trabalharam ao longo do verão na construção do robô - Créditos: Francine Malessa

Equipe está confiante no desempenho do robô - Créditos: Francine Malessa
Ansiosos e confiantes. É assim que os integrantes do #383 Team sentem-se às vésperas de embarcar para Chicago, nos Estados Unidos. Formada por dezesseis pessoas, entre alunos e professores do Colégio Província de São Pedro, a equipe participará da etapa regional do FIRST Robotics Competition, que ocorre entre os dias 30 de março e 1° de abril. O evento, além da competitividade, também faz com que os alunos exercitem importantes habilidades e aprendam valores fundamentais para seu futuro profissional.
A viagem conta com parte dos 25 estudantes do 9° ano do Ensino Fundamental até o 3° ano do Ensino Médio, que, ao longo do verão, aliaram conhecimentos específicos das áreas de robótica e engenharia com a tática adotada para o jogo. O professor Vitor Barbieri, responsável pela coordenação do projeto, está confiante.
- Estamos numa expectativa boa e acreditamos que vamos representar muito bem o Colégio Província. Os alunos estão bem empolgados, pois gostamos da forma como concluímos o robô. Reconheço a importância deste projeto não só pela questão tecnológica, mas também pelo crescimento do aluno ao desenvolver sua capacidade de assumir responsabilidades, aprofundar interesses e se engajar em projetos. Isso faz com que eles amadureçam bastante e colabora na escolha de uma atividade profissional - comenta Barbieri.
O otimismo do professor também se reflete nos alunos, embora eles reconheçam a responsabilidade de representar o colégio e o Brasil na competição.
- Seremos o único time brasileiro na etapa regional, então o nosso compromisso é dobrado. Treinamos bastante e tentamos fazer o melhor robô possível - aponta o estudante do 3° ano, Rodrigo Guarderas Martins Costa.
Com o lema "Muito mais do que robôs", o FIRST também ensina aos participantes o valor do trabalho em grupo e proporciona a possibilidade de se aproximar das áreas da Ciência e Tecnologia.
- A ideia da competição é cooperação e competitividade. No jogo, precisamos ajudar os outros times a irem igualmente bem. Além disso, faz com que os jovens aproximem-se mais da área das ciências exatas, colaborando com a escolha da profissão, pois nos sentimos muito mais capazes de optar por um curso na área. Porém, é claro que queremos muito ganhar, já que o robô está muito bom e conseguimos fazer todas as pontuações do jogo - relata o também estudante do 3° ano, Theodoro Froeder.
A edição do FIRST 2017 tem como tema a época das máquinas a vapor. A partida, de dois minutos e quinze segundos, exige que o robô jogue bolas na "caldeira" como forma de gerar pressão, além de colocar cinco engrenagens em uma das duas torres centrais para acionar as hélices e fazer as máquinas voarem. Para uma pontuação extra, o robô deve se pendurar ao final do jogo.
São 52 equipes que jogam onze partidas na fase classificatória, cada uma delas em jogos de 3 contra 3 robôs alinhados em alianças. Nas quartas de finais, as oito equipes melhores colocadas escolhem outras duas para seguir às disputas finais do torneio.
Esta é a 18ª vez que o Colégio Província participa desta que é considerada a maior competição internacional de Robótica na área da educação. A escola gaúcha levou o título de campeã em 2001, 2002, 2010 e 2013.
A viagem conta com parte dos 25 estudantes do 9° ano do Ensino Fundamental até o 3° ano do Ensino Médio, que, ao longo do verão, aliaram conhecimentos específicos das áreas de robótica e engenharia com a tática adotada para o jogo. O professor Vitor Barbieri, responsável pela coordenação do projeto, está confiante.
- Estamos numa expectativa boa e acreditamos que vamos representar muito bem o Colégio Província. Os alunos estão bem empolgados, pois gostamos da forma como concluímos o robô. Reconheço a importância deste projeto não só pela questão tecnológica, mas também pelo crescimento do aluno ao desenvolver sua capacidade de assumir responsabilidades, aprofundar interesses e se engajar em projetos. Isso faz com que eles amadureçam bastante e colabora na escolha de uma atividade profissional - comenta Barbieri.
O otimismo do professor também se reflete nos alunos, embora eles reconheçam a responsabilidade de representar o colégio e o Brasil na competição.
- Seremos o único time brasileiro na etapa regional, então o nosso compromisso é dobrado. Treinamos bastante e tentamos fazer o melhor robô possível - aponta o estudante do 3° ano, Rodrigo Guarderas Martins Costa.
Com o lema "Muito mais do que robôs", o FIRST também ensina aos participantes o valor do trabalho em grupo e proporciona a possibilidade de se aproximar das áreas da Ciência e Tecnologia.
- A ideia da competição é cooperação e competitividade. No jogo, precisamos ajudar os outros times a irem igualmente bem. Além disso, faz com que os jovens aproximem-se mais da área das ciências exatas, colaborando com a escolha da profissão, pois nos sentimos muito mais capazes de optar por um curso na área. Porém, é claro que queremos muito ganhar, já que o robô está muito bom e conseguimos fazer todas as pontuações do jogo - relata o também estudante do 3° ano, Theodoro Froeder.
A edição do FIRST 2017 tem como tema a época das máquinas a vapor. A partida, de dois minutos e quinze segundos, exige que o robô jogue bolas na "caldeira" como forma de gerar pressão, além de colocar cinco engrenagens em uma das duas torres centrais para acionar as hélices e fazer as máquinas voarem. Para uma pontuação extra, o robô deve se pendurar ao final do jogo.
São 52 equipes que jogam onze partidas na fase classificatória, cada uma delas em jogos de 3 contra 3 robôs alinhados em alianças. Nas quartas de finais, as oito equipes melhores colocadas escolhem outras duas para seguir às disputas finais do torneio.
Esta é a 18ª vez que o Colégio Província participa desta que é considerada a maior competição internacional de Robótica na área da educação. A escola gaúcha levou o título de campeã em 2001, 2002, 2010 e 2013.
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