Alunas de escolas municipais participam de oficina de ciência no IFRS
O objetivo do projeto é estimular carreiras e fomentar conhecimento às mais novas aprendizes de cientista, além de ampliar a presença feminina na área
Farroupilha - 12/04/2017

Créditos: Campus Farroupilha

Créditos: Campus Farroupilha
Quando as primeiras reações químicas começaram a dar certo, os olhos delas brilharam. Foi a primeira vez que a maioria entrava em um laboratório. Essa cena teve início na última segunda-feira, dia 10 de abril, e pretende se repetir ao longo do ano, semanalmente, no Instituto Federal do Rio Grande do Sul (IFRS) - Campus Farroupilha.
O projeto de extensão Praticando Ciências no 9º Ano, capitaneado pela professora do IFRS Delma Tânia Bertholdo e com auxílio da técnica em laboratório Laura de Andrade Souza, leva meninas de 10 escolas do município de Farroupilha até o campus, no contraturno de suas aulas habituais, a terem experiências novas multidisciplinares no ramo da ciência e tecnologia.
O objetivo é estimular carreiras e fomentar conhecimento às mais novas aprendizes de cientista, além de ampliar a presença feminina na área. De acordo com dados da Unesco, a titulação de graduadas na grande área Ciências vem diminuindo.
- O projeto proporciona a interação do IFRS com a comunidade local, auxiliando os professores em novas metodologias. E estimula o trabalho em grupo, permitindo que essas alunas sejam críticas e fomentadoras em suas próprias escolas de origem para que novas perspectivas em ciências sejam construídas - explica Tânia.
Para Eduarda Barcelos, 14 anos e que estuda na Escola João Grendene, sonha em estudar medicina no futuro e participar do projeto de ciências, de acordo com ela, vem a acrescentar no conhecimento e ajudar no vestibular ou Enem daqui há alguns anos:
- Queria ter mais uma base, ver a ciência um pouco mais aprofundada.
Entre elas, era unânime o desejo de aprender além da sala de aula, para aquisição de novos conhecimentos.
- Vim pra aprender bastante e me interessar mais pela ciência - comenta Julia Kunz, 14, também aluna da Escola João Grendene.
Nesse primeiro encontro, a professora de ciência Márcia Dossin, da Escola Zelinda Pessin, fez questão de acompanhar suas alunas, já que seria uma oportunidade de adquirir novas ideias para trabalhar em sala de aula e matar a saudade da faculdade:
- Esse é um projeto maravilhoso, mostra outra realidade às alunas, uma oportunidade! Elas estavam bem ansiosas e empolgadas.
Além dos primeiros experimentos químicos, elas terão bastante ciência pela frente: estudos de evaporação/destilação/condensação, extração de óleo, eletricidade básica, eletroquímica, energia renovável, polímeros e muito mais.
Estão fazendo parte do projeto, que tem parceria com a Secretaria Municipal de Educação, alunas das escolas municipais: Ângelo Chiele, Antônio Minela, Cinquentenário, Caravaggio, Ilza Molina, João Grendene, Medianeira, Oscar Bertholdo,Teotônio Vilela e Zelinda Pessin.
O projeto de extensão Praticando Ciências no 9º Ano, capitaneado pela professora do IFRS Delma Tânia Bertholdo e com auxílio da técnica em laboratório Laura de Andrade Souza, leva meninas de 10 escolas do município de Farroupilha até o campus, no contraturno de suas aulas habituais, a terem experiências novas multidisciplinares no ramo da ciência e tecnologia.
O objetivo é estimular carreiras e fomentar conhecimento às mais novas aprendizes de cientista, além de ampliar a presença feminina na área. De acordo com dados da Unesco, a titulação de graduadas na grande área Ciências vem diminuindo.
- O projeto proporciona a interação do IFRS com a comunidade local, auxiliando os professores em novas metodologias. E estimula o trabalho em grupo, permitindo que essas alunas sejam críticas e fomentadoras em suas próprias escolas de origem para que novas perspectivas em ciências sejam construídas - explica Tânia.
Para Eduarda Barcelos, 14 anos e que estuda na Escola João Grendene, sonha em estudar medicina no futuro e participar do projeto de ciências, de acordo com ela, vem a acrescentar no conhecimento e ajudar no vestibular ou Enem daqui há alguns anos:
- Queria ter mais uma base, ver a ciência um pouco mais aprofundada.
Entre elas, era unânime o desejo de aprender além da sala de aula, para aquisição de novos conhecimentos.
- Vim pra aprender bastante e me interessar mais pela ciência - comenta Julia Kunz, 14, também aluna da Escola João Grendene.
Nesse primeiro encontro, a professora de ciência Márcia Dossin, da Escola Zelinda Pessin, fez questão de acompanhar suas alunas, já que seria uma oportunidade de adquirir novas ideias para trabalhar em sala de aula e matar a saudade da faculdade:
- Esse é um projeto maravilhoso, mostra outra realidade às alunas, uma oportunidade! Elas estavam bem ansiosas e empolgadas.
Além dos primeiros experimentos químicos, elas terão bastante ciência pela frente: estudos de evaporação/destilação/condensação, extração de óleo, eletricidade básica, eletroquímica, energia renovável, polímeros e muito mais.
Estão fazendo parte do projeto, que tem parceria com a Secretaria Municipal de Educação, alunas das escolas municipais: Ângelo Chiele, Antônio Minela, Cinquentenário, Caravaggio, Ilza Molina, João Grendene, Medianeira, Oscar Bertholdo,Teotônio Vilela e Zelinda Pessin.
[Fonte: Assessoria de Imprensa Prefeitura de Farroupilha]
Clique aqui para comentar
Para comentar, você deve estar conectado à uma dessas contas:

Comentários
Os comentários não representam a opinião do Grupo Redesul. A responsabilidade é do autor da mensagem.
Ultimas Notícias





Conecte-se para comentar:

