Seu celular poderá ser carregado com movimentos corporais
Em vez de procurar por uma tomada, que tal fazer uma caminhada?
Tecnologia - 13/04/2017

Dispositivo a base de papel que coleta e armazena energia produzida por movimentos corporais - Créditos: American Chemical Society/Divulgação
Apesar dos avanços nos aparelhos portáteis, a necessidade de conectá-los à uma fonte de energia para carregá-los ainda parecia longe de ser superada. Até agora. Pesquisadores chineses desenvolveram um dispositivo à base de papel que pode alimentar baterias apenas com movimentos do corpo.
A equipe tentava há alguns anos criar aparelhos que pudessem aproveitar a energia mecânica gerada pelas pessoas, por meio, por exemplo, de caminhadas. No entanto, as peças desenvolvidas no início da pesquisa eram pesadas e demoravam horas para carregar os dispositivos usados como teste.
Os cientistas, então, apostaram em um material diferente para o gerador: papel, em inspiração no “papercut”, a arte de cortes do material feita desde o século VI na China. A intenção era criar uma ferramenta mais eficiente e leve. Depois, o produto foi revestido com ouro e grafite, responsáveis por armazenar a energia acumulada. Resultado: o tempo para a carga total passou de horas para minutos.
Por enquanto, o dispositivo só foi testado em aparelhos que consomem menos bateria, como controles remotos e relógios de pulso. Mas os pesquisadores acreditam que já é um passo para, no futuro, carregarmos celulares e notebooks com os nossos movimentos.
A equipe tentava há alguns anos criar aparelhos que pudessem aproveitar a energia mecânica gerada pelas pessoas, por meio, por exemplo, de caminhadas. No entanto, as peças desenvolvidas no início da pesquisa eram pesadas e demoravam horas para carregar os dispositivos usados como teste.
Os cientistas, então, apostaram em um material diferente para o gerador: papel, em inspiração no “papercut”, a arte de cortes do material feita desde o século VI na China. A intenção era criar uma ferramenta mais eficiente e leve. Depois, o produto foi revestido com ouro e grafite, responsáveis por armazenar a energia acumulada. Resultado: o tempo para a carga total passou de horas para minutos.
Por enquanto, o dispositivo só foi testado em aparelhos que consomem menos bateria, como controles remotos e relógios de pulso. Mas os pesquisadores acreditam que já é um passo para, no futuro, carregarmos celulares e notebooks com os nossos movimentos.
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