Ex-apenado incentiva trabalho carcerário em presídio de Venâncio Aires
Projeto idealizado por ex-apenado oferece atividades de recolocação profissional em estabelecimentos prisionais
Venâncio Aires - 06/05/2017

Créditos: Divulgação/Susepe
Apenados da Penitenciária de Venâncio Aires (Peva), no Vale do Rio Pardo, estão produzindo tapetes artesanais em uma iniciativa de inclusão social. Idealizado pelo empresário Adriano Efraim, que já cumpriu pena no regime fechado, o projeto oferece atividades de recolocação profissional em estabelecimentos prisionais espalhados pelo estado.
Os tapetes são fabricados a partir de retalhos de tecidos obtidos de doações. O trabalho é feito depois que os internos cumprem suas obrigações do regimento disciplinar. A cada cinco produtos finalizados, dois deles ficam com os presos para venda, repasse à família ou uso próprio.
"A porta que Deus abre, o homem não fecha. Por isso, este projeto será um sucesso", avalia Adriano, proprietário da empresa Efraim. "Ainda serve como fonte de renda, principalmente, para os presos que não recebem visitas ou que a família não tenha condições financeiras de ajudá-los durante o cumprimento de pena", acrescenta a assistente social da Peva, Ana Porto.
Mesmo em caráter experimental, a expectativa é de que o serviço seja estendido a todo o contigente carcerário do presídio da cidade de 69 mil habitantes. "Estamos abertos às ideias que contribuam para um espaço prisional mais produtivo, demonstrando de maneira efetiva que o preso pode fazer coisas benéficas e não apenas ações reprováveis", completou o diretor da penitenciária, Claudio Limberge.
Os tapetes são fabricados a partir de retalhos de tecidos obtidos de doações. O trabalho é feito depois que os internos cumprem suas obrigações do regimento disciplinar. A cada cinco produtos finalizados, dois deles ficam com os presos para venda, repasse à família ou uso próprio.
"A porta que Deus abre, o homem não fecha. Por isso, este projeto será um sucesso", avalia Adriano, proprietário da empresa Efraim. "Ainda serve como fonte de renda, principalmente, para os presos que não recebem visitas ou que a família não tenha condições financeiras de ajudá-los durante o cumprimento de pena", acrescenta a assistente social da Peva, Ana Porto.
Mesmo em caráter experimental, a expectativa é de que o serviço seja estendido a todo o contigente carcerário do presídio da cidade de 69 mil habitantes. "Estamos abertos às ideias que contribuam para um espaço prisional mais produtivo, demonstrando de maneira efetiva que o preso pode fazer coisas benéficas e não apenas ações reprováveis", completou o diretor da penitenciária, Claudio Limberge.
[Fonte: Governo do Estado do Rio Grande do Sul]
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