Conversações sobre a Síria na ONU serão retomadas na próxima terça-feira
Novo debate sofre o conflito que perdura por mais de seis anos abordarão temas como a transação política no país, nova Constituição, eleições livres, entre outros temas
Internacional - 09/05/2017

Enviado especial das Nações Unidas, Staffan de Mistura - Créditos: ONU/Violaine Martin
O enviado especial das Nações Unidas para a Síria,, Staffan de Mistura, anunciou que a próxima rodada de conversações sobre a guerra na Síria está marcada para a próxima terça-feira (16 de maio). O porta-voz de Mistura, Michael Content, disse hoje (9), em Genebra, na Suíça. que o foco das reuniões será buscar um consenso entre o governo e a oposição sírias sobre a transição política, uma nova Constituição, eleições livres e justas e medidas antiterrorismo. As informações são da ONU News.
O próximo encontro seguirá o mandato da resolução do Conselho de Segurança da ONU que aborda todas essas questões. A última rodada de conversações sobre a Síria promovida pela ONU em Genebra aconteceu no final de março. A reunião da próxima semana também será uma sequência das discussões realizadas em Astana, capital do Cazaquistão.
Nos encontros de Astana, a Rússia, o Irã e a Turquia buscaram a criação de quatro áreas de segurança na Síria livres de qualquer tipo de confronto. Segundo a ONU, desde o início da guerra em março de 2011, centenas de milhares de pessoas já morreram e milhões foram deslocadas de suas moradas.
O próximo encontro seguirá o mandato da resolução do Conselho de Segurança da ONU que aborda todas essas questões. A última rodada de conversações sobre a Síria promovida pela ONU em Genebra aconteceu no final de março. A reunião da próxima semana também será uma sequência das discussões realizadas em Astana, capital do Cazaquistão.
Nos encontros de Astana, a Rússia, o Irã e a Turquia buscaram a criação de quatro áreas de segurança na Síria livres de qualquer tipo de confronto. Segundo a ONU, desde o início da guerra em março de 2011, centenas de milhares de pessoas já morreram e milhões foram deslocadas de suas moradas.
[Fonte: Agência Brasil ]
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