Sobe para 49 o número de mortos durante protestos na Venezuela
Última morte registrada no país foi de um jovem de 19 anos atingido por um disparo de arma de fogo
Internacional - 23/05/2017

Protestos na Venezuela - Créditos: AFP/Arquivos
Com a morte, na segunda-feira (22) no estado de Barinas, no oeste da Venezuela, de um jovem de 19 anos atingido por um tiro durante uma manifestação, aumenta para 49 o número total de mortes nos últimos protestos no país informou o Ministério Público.
Em um comunicado, o MP venezuelano indica que designou a procuradora estadual, Obdulia Díaz, "para investigar a morte de Yorman Alí Bervecia Cabeza, ocorrida hoje durante uma manifestação".
O organismo detalhou que a vítima, segundo informação preliminar, "encontrava-se no lugar no qual desenvolvia-se uma manifestação, quando recebeu um disparo".
Após ser ferido, Bervecia Cabeza foi transferido a um centro de saúde próximo onde, segundo a procuradoria, já "ingressou sem sinais vitais".
A recente onda de protestos antigovernamentais na Venezuela começou no último dia 1º de abril, depois que o Supremo Tribunal assumiu algumas das funções do Parlamento, o que foi visto pela oposição como um "golpe de Estado".
Desde então, algumas das manifestações se transformaram em confrontos violentos que já deixaram pelo menos 49 mortos e mais de cem feridos, segundo relatórios do Ministério Público e dirigentes da aliança opositora Mesa da Unidade Democrática.
Em um comunicado, o MP venezuelano indica que designou a procuradora estadual, Obdulia Díaz, "para investigar a morte de Yorman Alí Bervecia Cabeza, ocorrida hoje durante uma manifestação".
O organismo detalhou que a vítima, segundo informação preliminar, "encontrava-se no lugar no qual desenvolvia-se uma manifestação, quando recebeu um disparo".
Após ser ferido, Bervecia Cabeza foi transferido a um centro de saúde próximo onde, segundo a procuradoria, já "ingressou sem sinais vitais".
A recente onda de protestos antigovernamentais na Venezuela começou no último dia 1º de abril, depois que o Supremo Tribunal assumiu algumas das funções do Parlamento, o que foi visto pela oposição como um "golpe de Estado".
Desde então, algumas das manifestações se transformaram em confrontos violentos que já deixaram pelo menos 49 mortos e mais de cem feridos, segundo relatórios do Ministério Público e dirigentes da aliança opositora Mesa da Unidade Democrática.
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