Número de focos de mosquito já ultrapassa o total de 2016
Somente neste ano, dez focos do mosquito já foram encontrados
Venâncio Aires - 07/06/2017

Mosquito pode se reproduzir em recipientes com água acumulada, inclusive, em tampinhas de garrafa pet - Créditos: Juliana Bencke / Folha do Mate
A confirmação de mais duas larvas do mosquito Aedes aegypti nos bairros Brígida e Centro, na segunda-feira, elevou para dez o número de focos do transmissor da dengue, da chikungunya e do zika vírus apenas em 2017, em Venâncio Aires. O número já ultrapassa o de todo o ano passado, quando foram identificadas nove larvas.
Para os agentes de endemias do município, o clima aliado à falta de cuidados nas residência favorece a proliferação do mosquito. 'Este ano está sendo atípico, porque ainda não está frio e há muita chuva', observa a agente Simone Geller.
A localização de dez larvas do Aedes aegypti de janeiro até agora preocupa a equipe de endemias. Semanalmente, os agentes monitoram 74 armadilhas em locais públicos e, a cada 15 dias, vistoriam 39 pontos estratégicos - empresas que apresentam locais de risco, como lonas e pneus que acumulam água.
De acordo com ele, é fundamental que a população adote hábitos para evitar a reprodução do Aedes aegypti. 'Se o município for infestado pelo mosquito, é muito difícil desinfestar. O fato de termos cidades próximas infestadas também é um sinal de alerta', complementa Simone.
Embora não tenha sido registrado nenhum caso de dengue, chikungunya ou zika vírus em Venâncio Aires, a existência do vetor já é um sinal de alerta. 'Se alguém com alguma dessas doenças estiver no município corremos o risco da transmissão', alerta Stahl.
Para os agentes de endemias do município, o clima aliado à falta de cuidados nas residência favorece a proliferação do mosquito. 'Este ano está sendo atípico, porque ainda não está frio e há muita chuva', observa a agente Simone Geller.
A localização de dez larvas do Aedes aegypti de janeiro até agora preocupa a equipe de endemias. Semanalmente, os agentes monitoram 74 armadilhas em locais públicos e, a cada 15 dias, vistoriam 39 pontos estratégicos - empresas que apresentam locais de risco, como lonas e pneus que acumulam água.
De acordo com ele, é fundamental que a população adote hábitos para evitar a reprodução do Aedes aegypti. 'Se o município for infestado pelo mosquito, é muito difícil desinfestar. O fato de termos cidades próximas infestadas também é um sinal de alerta', complementa Simone.
Embora não tenha sido registrado nenhum caso de dengue, chikungunya ou zika vírus em Venâncio Aires, a existência do vetor já é um sinal de alerta. 'Se alguém com alguma dessas doenças estiver no município corremos o risco da transmissão', alerta Stahl.
[Fonte: folhadomate.com]
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