Presidente de Portugal pede que esforços se voltem agora para combate ao fogo
Incêndio florestal de grandes proporções atinge o país, deixando um saldo de 62 mortos até o momento
Internacional - 19/06/2017

Veículo totalmente queimado devido ao incêndio de grandes proporções que atinge o país - Créditos: Foto/Reprodução
O presidente de Portugal, Marcelo Rebelo de Sousa, fez um apelo nesta segunda-feira (19), para que todos os esforços se concentrem agora em combater o incêndio que castiga o centro do país. Ele pediu que deixem para mais adiante a investigação das causas e possíveis responsabilidades.
"Vamos enfrentar o que temos, o combate é difícil", disse o presidente no Centro de Controle instalado em Avelar, perto de Pedrógão Grande, onde no sábado (17) teve início o incêndio, que já deixou 62 mortos e 62 feridos e que continua ativo.
A situação agora é crucial, com "desafios imediatos" aos quais é preciso dar respostas, afirmou o presidente. "Depois, teremos todo o tempo do mundo" para falar de causas, de reflexões, de análise, discutir as condições meteorológicas, da natureza e de tudo o que faz falta".
Rebelo de Sousa visitou vários comandos, organizados por setores, que desde hoje operam em Avelar com uma estrutura mais sólida que a do primeiro posto de emergência estabelecido em Pedrógão Grande.
Ainda que não tenha sido encerrada a primeira fase da tragédia, a do combate, o presidente explicou que já foi aberta uma segunda, "a de acolhimento, de reinserção comunitária" dos afetados que ficaram sem lar ou que perderam seus familiares na tragédia.
"Vamos enfrentar o que temos, o combate é difícil", disse o presidente no Centro de Controle instalado em Avelar, perto de Pedrógão Grande, onde no sábado (17) teve início o incêndio, que já deixou 62 mortos e 62 feridos e que continua ativo.
A situação agora é crucial, com "desafios imediatos" aos quais é preciso dar respostas, afirmou o presidente. "Depois, teremos todo o tempo do mundo" para falar de causas, de reflexões, de análise, discutir as condições meteorológicas, da natureza e de tudo o que faz falta".
Rebelo de Sousa visitou vários comandos, organizados por setores, que desde hoje operam em Avelar com uma estrutura mais sólida que a do primeiro posto de emergência estabelecido em Pedrógão Grande.
Ainda que não tenha sido encerrada a primeira fase da tragédia, a do combate, o presidente explicou que já foi aberta uma segunda, "a de acolhimento, de reinserção comunitária" dos afetados que ficaram sem lar ou que perderam seus familiares na tragédia.
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