Conferências debatem melhorias para a saúde
A manutenção dos serviços de saúde frente à atual situação econômica nacional foi o tema central da 8ª Conferência Municipal de Saúde
Garibaldi - 04/10/2017

A manutenção dos serviços de saúde frente à atual situação econômica nacional foi o tema central da 8ª Conferência Municipal de Saúde, realizada nesta terça-feira, 3 de outubro. O evento, promovido pela Secretaria e Conselho Municipal da Saúde de Garibaldi, reuniu cerca de 80 profissionais da área no Centro de Convivência de Idosos Giuseppe Garibaldi.
Paralelamente, também foi realizada a 1ª Conferência Municipal de Vigilância em Saúde, com o tema central “A Política Nacional de Vigilância em Saúde e o fortalecimento do SUS como direito à proteção e promoção da saúde do povo brasileiro”.
Ao receber os participantes, o prefeito Antonio Cettolin ressaltou a importância do debate em busca do aperfeiçoamento constante. “A realidade que vivemos hoje é diferente de anos atrás, por isso precisamos encontrar alternativas. Nosso objetivo é manter a qualidade do serviço, com o recurso que tivermos disponível”, garantiu o prefeito.
A destinação dos recursos públicos à saúde foi explanada pelo vice-prefeito e secretário municipal da Fazenda, Antonio Fachinelli. De acordo com o Art. 7º da Lei Complementar 141/2012, a aplicação anual em serviços públicos de saúde deve ser de, no mínimo, 15% da arrecadação de impostos e transferências. Em 2017, este valor corresponderia a R$ 12.405.000,00.
No entanto, o município de Garibaldi destinou a 2017 o valor de R$ 15.713.000,00, o que corresponde ao percentual de 19%. “Este valor, que já está bem acima do exigido em lei, ainda precisou de um incremento de mais de R$ 1 milhão no decorrer do exercício, para atender à demanda na saúde, que é crescente”, explicou Fachinelli.
Para familiarizar os profissionais à ferramenta BI (Business Inteligence) de Gestão Municipal, o evento contou com a apresentação do representante do Departamento de Gestão da Tecnologia da Informação do Governo do Estado José Henrique Hinkel. Lançado neste ano, o portal reúne informações de diferentes bancos de dados das unidades de saúde, o que auxilia na tomada de decisões, de acordo com as demandas apresentadas pelos municípios.
A secretária municipal da Saúde, Simone Agostini de Moraes, destaca as principais resoluções definidas nas conferências, visando à elaboração do Plano Municipal da Saúde para 2018 a 2021:
1. Criar CAPS (Centro de Atenção Psicossocial);
2. Aumentar as ações de prevenção de doenças;
3. Criar programa de uso racional de medicamentos;
4. Interligar o prontuário eletrônico dos pacientes de todas as Unidades Básicas de Saúde;
5. Centralizar a Vigilância em Saúde e divulgar as ações realizadas;
6. Fortalecer a etiqueta do paciente para não haver faltas em consultas e exames agendados.
Paralelamente, também foi realizada a 1ª Conferência Municipal de Vigilância em Saúde, com o tema central “A Política Nacional de Vigilância em Saúde e o fortalecimento do SUS como direito à proteção e promoção da saúde do povo brasileiro”.
Ao receber os participantes, o prefeito Antonio Cettolin ressaltou a importância do debate em busca do aperfeiçoamento constante. “A realidade que vivemos hoje é diferente de anos atrás, por isso precisamos encontrar alternativas. Nosso objetivo é manter a qualidade do serviço, com o recurso que tivermos disponível”, garantiu o prefeito.
A destinação dos recursos públicos à saúde foi explanada pelo vice-prefeito e secretário municipal da Fazenda, Antonio Fachinelli. De acordo com o Art. 7º da Lei Complementar 141/2012, a aplicação anual em serviços públicos de saúde deve ser de, no mínimo, 15% da arrecadação de impostos e transferências. Em 2017, este valor corresponderia a R$ 12.405.000,00.
No entanto, o município de Garibaldi destinou a 2017 o valor de R$ 15.713.000,00, o que corresponde ao percentual de 19%. “Este valor, que já está bem acima do exigido em lei, ainda precisou de um incremento de mais de R$ 1 milhão no decorrer do exercício, para atender à demanda na saúde, que é crescente”, explicou Fachinelli.
Para familiarizar os profissionais à ferramenta BI (Business Inteligence) de Gestão Municipal, o evento contou com a apresentação do representante do Departamento de Gestão da Tecnologia da Informação do Governo do Estado José Henrique Hinkel. Lançado neste ano, o portal reúne informações de diferentes bancos de dados das unidades de saúde, o que auxilia na tomada de decisões, de acordo com as demandas apresentadas pelos municípios.
A secretária municipal da Saúde, Simone Agostini de Moraes, destaca as principais resoluções definidas nas conferências, visando à elaboração do Plano Municipal da Saúde para 2018 a 2021:
1. Criar CAPS (Centro de Atenção Psicossocial);
2. Aumentar as ações de prevenção de doenças;
3. Criar programa de uso racional de medicamentos;
4. Interligar o prontuário eletrônico dos pacientes de todas as Unidades Básicas de Saúde;
5. Centralizar a Vigilância em Saúde e divulgar as ações realizadas;
6. Fortalecer a etiqueta do paciente para não haver faltas em consultas e exames agendados.
[Fonte: Assessoria de Imprensa Prefeitura de Garibaldi]
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