A mudança é adotada desde 1931 e vale para os moradores das regiões Sul, Sudeste, Centro-Oeste e Distrito Federal. O principal objetivo da medida é a economia de energia, com menor consumo no horário de pico, utilizando a luz natural. Com os dias mais longos, foi possível reduzir o consumo de energia elétrica e diminuir a demanda no horário de pico do consumo, das 18 às 21 horas.
     Conforme o  Grupo CPFL, a Rio Grande Energia (RGE) registrou no período de 126 dias uma redução de 0,22% no consumo de energia elétrica nas 255 cidades que envolvem a sua área de concessão.
     A expectativa é que essa economia de consumo alcance 4.570 MWh, economia suficiente para atender a cidade de Caxias do Sul por um dia, e cidades do porte de Passo Fundo e Bento Gonçalves de 3 a 4 dias. No período de pico, há expectativa de uma redução de 3,09% na demanda de energia.
    De acordo com a RGE, ao se deslocar o horário oficial em uma hora, dilui-se por um período maior o momento de entrada em funcionamento de equipamentos que consomem energia. Assim, além da economia, diminuem os riscos de sobrecarga no sistema elétrico em horários de pico.
     Mesmo com o fim do horário de verão, a RGE incentiva que os consumidores pratiquem o consumo inteligente de energia.